Em sua juventude, o protagonista do filme sofreu um acidente que o deixou tetraplégico por quase três décadas. Em determinado momento de sua vida, ele decide suicidar-se. Porém, necessita da compreensão e da ajuda de outras pessoas para que possa fazer isso. Surge então a grande questão do filme: uma pessoa tem o direito de desistir de sua própria vida? A morte pode ser vista como uma opção? Ramón, o personagem que pretende se matar, goza de perfeitas funções mentais e se mostra bastante consciente acerca de sua decisão. Seus familiares se dividem entre a aceitação, o silêncio e a raiva pelo que ele deseja que seja feito. Porém, todos compartilham de um mesmo sentimento: a dor. Não só a dor de perdê-lo para a morte, mas principalmente a dor pelo fato de ele desejar morrer. Ramón está sempre cercado de carinho e atenção de sua família, mas é óbvio que isso não lhe é suficiente. Falta-lhe algo sem o qual ele acredita não fazer mais sentido seguir adiante. Sim, Ramón decide morrer. Diante de seu sofrimento e argumentos, seus familiares decidem não julgá-lo. E você, o que decide?
Fonte: http://pt.shvoong.com/movies/1893802-mar-adentro/
quinta-feira, 14 de maio de 2009
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Tudo bem, só não peça a minha ajuda!
ResponderExcluirEu acredito na ciência. Quem sabe em uma década ele não pudesse ter os movimentos, mesmo que toscamente, recuperados. Um simples mexer de dedos talvez trouxesse conforto e esperança e renovasse sua vontade de viver.
ResponderExcluirEnfim, eu não o ajudaria.